sexta-feira, 22 de março de 2024

Dia Mundial da Água: sabia que 26% da população mundial não tem acesso seguro a água potável?

 Dia Mundial da Água: sabia que 26% da população mundial não tem acesso seguro a água potável?


No nosso planeta, há dois mil milhões de pessoas – 26% da população – que não têm acesso a água potável segura e 3,6 mil milhões – 46% – não têm acesso a saneamento gerido de forma segura, segundo denunciou a UNESCO em 2023.

Embora 70% da superfície da Terra esteja coberta por água, estima-se que apenas 0,5% seja utilizável e esteja disponível. Este recurso, apesar de vital, não está assegurado; precisa de ser conservado e protegido sob a perspetiva de que não é um recurso pelo qual competir, mas um direito humano.

É por isso que se celebra hoje o Dia Mundial da Água.

O nascimento do Dia Mundial da Água remonta a 1992, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) recomendou a sua criação durante a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro, também conhecida como Cimeira da Terra, no Brasil.

 

Retirado de executivedigest.sapo

segunda-feira, 18 de março de 2024

“Cometa do Diabo” que passa a cada 71 anos anda de visita à Terra e já há imagens para ver

 Durante os próximos dias, 12P/Pons-Brooks, mais conhecido como “Cometa do Diabo” continua de visita aos países do hemisfério norte, onde Portugal se inclui. Pode não ser fácil de ver a olho nu, mas nada que uns binóculos ou um pequeno telescópio não resolvam.

 


É um dos cometas mais brilhantes de que há registo e só aparece a cada 71 anos e qualquer coisa. Maior do que o Monte Everest, o 12P/Pons-Brooks anda de visita à Terra e neste momento pode ser visto nos países do hemisfério norte, onde Portugal se inclui.

Embora alguns relatórios sugiram o seu avistamento no século XIV, deve o seu nome ao astrónomo francês Jean-Louis Pons, que o descobriu em 1812, e ao astrónomo britânico-americano William Robert Brooks, que o observou em 1883. Já a alcunha como "Cometa do Diabo" vem dos "chifres" de gás que se formam na sua cauda.

Pensa-se que este corpo celeste do tipo Halley tenha um núcleo com cerca de 30 km de diâmetro, sendo classificado como um cometa criovulcânico, o que significa que entra em erupção com poeira, gases e gelo quando a pressão aumenta no seu interior, à medida que é aquecido. (...)

retirado de tek.sapo.pt

sexta-feira, 8 de março de 2024

ESTE MAPA MOSTRA O ANO EM QUE AS MULHERES CONQUISTARAM O DIREITO DE VOTO EM CADA PAÍS

 A Nova Zelândia foi o primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, em 1893, 38 anos depois a lei chegou a Portugal. Na Arábia Saudita esse direito não foi garantido até 2011.

Este mapa mostra o ano em que as mulheres conquistaram o direito de voto em cada país

O direito ao sufrágio feminino, que atualmente parece óbvio, é uma realidade relativamente recente. Na Arábia Saudita, por exemplo, esse direito não foi garantido até 2011. Ainda assim, é bastante limitado, já que a maioria das mulheres não têm os documentos necessários para se registar e, para executar o processo - e tomar praticamente qualquer outra decisão na vida - devem ser supervisionados por um homem. Em 2015, apenas 130.600 mulheres estavam registadas para votar, um número muito baixo, tendo em conta os 1.300.000 homens registados.

Como podemos ver no mapa elaborada pelo site Cuban Holidays, o primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, foi a Nova Zelândia, em 1893.

Em Portugal, as mulheres só conquistaram o direito ao voto em 1931, mas com limitações.  Só podiam votar as mulheres que tivessem frequentado o ensino secundário ou um curso universitário, ou as chamadas "chefes de família", um termo que reunia as "mulheres portuguesas, viúvas, divorciadas ou judicialmente separadas de pessoas e bens com família própria e as casadas cujos maridos estejam ausentes nas colónias ou no estrangeiro". Assim, embora fosse um direito contemplado na lei, apenas uma pequena percentagem de mulheres tinham a possibilidade de exercer o direito ao voto, na época.

retirado de viagens.sapo.pt

NÃO VESTIR CALÇAS NEM USAR JOIAS, TER CUIDADO COM A DIETA E NUNCA DAR GORJETA. ASSIM ERAM AS DICAS DADAS ÀS PRIMEIRAS MULHERES VIAJANTES

 Alguns conselhos são intemporais e, por isso, talvez se surpreenda com este manual escrito para mulheres viajantes há mais de 100 anos.

Não vestir calças nem usar joias, ter cuidado com a dieta e nunca dar gorjeta. Assim eram as dicas dadas às primeiras mulheres viajantes

 

Gertrude Bell no Egito, em 1916 BBC

 

Para uma inglesa no final do século XIX, o livro Hints to Lady Travellers: At Home and Abroad (Royal Geographic Society) não podia faltar na mala de viagem. Escrito por Lilias Campbell Davidson, em 1889, este foi o primeiro manual de viagens dirigido especificamente a mulheres, com conselhos práticos para aquelas que queriam descobrir novas culturas, mas com responsabilidade.

Isto porque, até então, percorrer o mundo era apenas um privilégio masculino. Uma boa mulher deveria ficar em casa a fazer as lides domésticas.

Estes são alguns dos conselhos descritos no livro de Davidson para as inglesas victorianas mais corajosas e ousadas. (...)

retirado de viagens.sapo.pt

sábado, 24 de fevereiro de 2024

Trazer o dodô de volta da extinção, 350 anos depois? Cientistas acreditam que a primeira ave clonada pode nascer esta década

 



É um dos animais extintos mais famosos de todos os tempos, caçado implacavelmente pelos seres humanos até à sua extinção, em apenas algumas décadas: no entanto, os cientistas estão cada vez mais perto de trazer o famoso dodô de volta ao seu lar original, as Ilhas Maurício, a leste de Madagáscar, no Oceano Índico.

Na start-up americana ‘Colossal Biosciences’, com sede em Dallas (Texas), utiliza-se tecnologia de células-tronco e edição de genoma para criar uma aproximação moderna da espécie, num projeto de mais de 225 milhões de dólares – que não para por aqui, uma vez que pretendem ‘ressuscitar’ o extinto mamute peludo e o tigre da Tasmânia.

Recentemente, a ‘Colossal Biosciences’ estabeleceu uma parceria com a ‘Mauritian Wildlife Foundation’ para encontrar um local adequado para o primeiro bando de dodôs, depois de terem sido cultivados em laboratório, salientou o tabloide britânico ‘Daily Mail’.

“O dodô, uma ave intimamente ligada ao ADN das Ilhas Maurício, também é tristemente icónico pelo papel que a humanidade desempenhou na sua extinção”, garantiu Vikash Tatayah, diretor de conservação da Mauritian Wildlife Foundation. “Também simboliza os esforços para prevenir a extinção de espécies. Estamos muito gratos à ‘Colossal’ e pela promessa de devolver esta espécie icónica, extinta desde a década de 1680, ao seu ambiente nativo.” (...)

retirado de executivedigest.sapo.pt


terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Terra está a menor distância do Sol e em velocidade máxima

 Quarta-feira é o dia de 2024 em que a Terra estará mais próxima do Sol, o designado periélio, que coincide com a maior velocidade orbital do planeta, atingindo os 30,3 quilómetros por segundo, indica o "site" norte-americano EarthSky.



Nesta data, a Terra estará cerca de 3% mais próxima do Sol, pouco mais de 147 milhões de quilómetros, ou seja, a uns cinco milhões de quilómetros a menos do que no afélio, quando a distância é maior, no início de julho. A distância média é de cerca de 150 milhões de quilómetros.

A Terra descreve uma órbita elíptica de 930 quilómetros e a velocidade orbital é menor a maior distância do Sol e maior quando a distância é mais pequena.

Assim, a velocidade atual é de à volta de um quilómetro por segundo mais rápida do que quando o planeta se encontra mais distante da estrela central do sistema solar, adianta o EarthSky.

retirado de sapo24

sábado, 2 de dezembro de 2023

Saiga, o antílope com focinho inchado que está em vias de extinção

  


Oriunda da Ásia Central, a espécie está ameaçada pela destruição do seu habitat e pela caça ilegal.

A espécie Saiga (Saiga tatarica) é um antílope de cor bege que tem um focinho que o distingue de todos os do grupo. Com um nariz parecido com o de um papa formigas, que serve para filtrar a poeira no verão, e uns chifres que parecem cenouras, é raro este animal passar despercebido.

Oriunda da Ásia Central, a Saiga habita em zonas de pastagem e deserto, sendo encontrada atualmente em zonas como o Cazaquistão e a Mongólia.

A espécie está e vias de extinção, sendo considerada como “criticamente em perigo” pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza. Estima-se que existam entre 123 e 124 mil indivíduos na natureza.

As grandes ameaças à sua sobrevivência são a agricultura, que destrói o seu habitat, e a caça ilegal, dado que os seus chifres são utilizados na medicina asiática.

Outro fator que contribuiu para o decréscimo da sua população foi, um surto causado pela bactéria Pasteurella multocida em 2015, que levou à morte de 200 mil animais.

Sendo uma espécie migratória, é essencial que se desenvolvam esforços de conservação da espécie entre os vários países, para que esta não desapareça nos próximos anos.


retirado de greensavers.sapo.pt



Dia Mundial da Água: sabia que 26% da população mundial não tem acesso seguro a água potável?

  Dia Mundial da Água: sabia que 26% da população mundial não tem acesso seguro a água potável? No nosso planeta, há dois mil milhões de pes...